sexta-feira, 11 de março de 2011


Namoro
DEFINIÇÃO
Se fossemos definir este verbo, o que diríamos? De fato, não faltariam nos significados. Mas recorramos a um bom dicionário.
Namorar: dedicar amor a...; cativar.
Eis uma boa definição: cativar. A palavra cativarnos remete a outra: encantar. Portanto namorar é o mesmo que encantar. Uma vez que sabemos um significado preciso do verbo, vamos papar um pouco e pensar no mesmo. Feito isso, podemos experimentar a força que a palavra encantar possui. Vale ressaltar que o namoro é um tempo. Tempo este que a nós é dada a oportunidade de encantar. Tempo das palavras bonitas, dos sonhos coloridos, das lindas declarações, do coração acelerado, do nervosismo incontrolável... Mas também o tempo da mais gigantesca construção da nossa vida, é o tempo que possuímos para a construção do casamento, portanto o namoro nada mais é do que o alicerce do casamento e é por isso que é um tempo muito precioso que exige de nós muita responsabilidade. Necessitamos aprender a viver bem e de maneira sadia este tempo.
Quando temos um grande projeto e desejamos concretizar precisamos alicerçá-lo bem, planeja-lo bem e planejamento só é possível com conversa, com diálogo. Quando conversamos sobre algo conhecemos esta coisa. Quando conversamos com alguém, conhecemos a pessoa. Eis duas coisas imprescindíveis: namoro e conhecimento. Se não conheço como posso encantar? E como posso ser encantado?
CONHECIMENTO
É no namoro que devemos conhecer o outro. Temos que implantar no nosso namoro a cultura do conhecer. Como? Conversando, investigando no sentido de descobrir suas belezas, seus limites, suas qualidades, seus defeitos, suas fraquezas, suas manias, seus sonhos, seus desejos, suas reações, o que o/a faz rir, o que o/a faz feliz, o que o/a faz chorar... depois de um tempo você estará conhecendo esta pessoa mais do que ela própria possa imaginar. E isto, não tenha duvidas, só trará boas consequências. Se conheço, logo respeito. Respeitar porque se trata de outro individuo possivelmente extremamente diferente de nós e em hipótese alguma podemos esperar que o outro seja o que queiramos. Por isto é tempo também de respeito mutuo. Saibamos aceitar as diferenças. Saibamos também ser antes de tudo amigo, corrigir se preciso for, acolher as falhas, as necessidades. Mas saibamos principalmente esperar.
Eis que agora chegamos a um ponto mais alto do nosso tema: esperar.
Arrisco palpitar que namorar consiste em esperar. A espera exige paciência, e é da paciência que surge a castidade. A palavra de Deus já nos dizia: há um tempo pra cada coisa. E sexo não entra neste contexto sagrado do namoro.
Castidade
Deus quer você consegue
As pessoas não querem assumir esta vontade de Deus em suas vidas e como justificativas às vezes fingem desconhecer esta proposta de vida. A sociedade capitalista está tentando a todo custo convencer as pessoas de que castidade é coisa de dois séculos atrás e é condição imposta exclusivamente àqueles que optam em viver uma vida religiosa, isso porque o sexo no mercado é bastante lucrativo sejam por filmes, revistas, objetos... na verdade é falta de criatividade de quem não tem o que fazer e resolvem e resolvem ganhar dinheiro banalizando o que é sagrado – seus próprios corpos. E com isto, este todo sagrado vai se perdendo, os valores já tem mais valor. E tudo aos poucos vai ficando desordenado.

Autora: Izabel Cristina-Portalegre 

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Postagens de 2011 - Grupo Jubilar


Reflexão da semana...


O sofrimento anda de mãos dadas com o medo.
Quando tentamos pegar uma rosa e nos ferimos nos espinhos, o medo geralmente nos impede de tentar de novo, e muitas vezes não tentamos nem se quer tentar pegar novas rosas, pois sempre que olharmos uma delas não veremos a beleza nem se quer sentiremos o perfume pois o medo tem o poder de nos fazer ver apenas o sofrimento, e quando vencemos o medo percebemos que vale a pena o risco, e os corte se esse for o nosso objetivo.
Nunca permita que o medo dos espinhos ofusque o perfume e a beleza das rosas em sua vida, pois para podermos desfrutar do perfume precisamos sempre correr o risco, e caso nos cortemos basta se recuperar e tentar de novo.
  E QUANDO FOR COLHER AS SUAS, LEMBRE-SE DE QUE  A FELICIDADE DA CONQUISTA CHEGA A PARTIR DO SOFRIMENTO DA BUSCA.

 Frederico & Andreia 

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Reflexão

Um belo dia de sol, Sr. Mário, um velho caminhoneiro
chega
em casa todo orgulhoso e chama a sua esposa
para ver o lindo caminhão que comprara
depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era o primeiro que conseguia comprar
depois de tantos anos de sufoco e estrada.
A partir daquele dia, finalmente seria seu próprio patrão.
Ao chegar à porta de casa,
encontra seu filhinho de seis anos,
martelando alegremente a lataria do reluzente caminhão.
Irado e aos berros pergunta o que o
filho estava fazendo e,
sem hesitar, completamente fora de si,
martela impiedosamente as mãos do garoto,
que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.
A mulher do caminhoneiro corre em socorro do
filho,
mas pouco pôde fazer.
Chorando junto ao
filho,
consegue trazer o marido à realidade,
e juntos levam o garoto ao hospital para cuidar dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia,
o médico desconsolado e bastante abatido,
chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão,
que todos os dedos da criança tiveram que ser amputados.
Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo no quarto.
Ao acordar, o menino ainda sonolento
esboçou um sorriso e disse ao pai:
-Papai, me desculpe. Eu só queria consertar seu caminhão, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido,
deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele
e que a lataria do caminhão não tinha estragado.
Então o garoto com os olhos radiantes perguntou:
- Quer dizer que não está mais bravo comigo?
- É claro que não! – respondeu o pai.
Ao que o menino pergunta:
- Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?

Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos,
e muitas vezes não podemos “sarar” a ferida que deixamos.
Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes,
a fim de evitar que os danos seja irreversíveis.
Não há nada pior que o arrependimento e a culpa.
Pense nisto!